Chegada do novo governo dá esperança ao setor sucroenergético. Porém, 2019 ainda deve ser um ano de transição.
Você já viu AQUI alguns dados da safra 2018/2019. Agora é hora de olharmos para o futuro e perguntar: O que esperar do setor sucroenergético para este ano?
*NÚMEROS ATUALIZADOS: até 16 de dezembro, 205 usinas haviam encerrado as atividades, ante 215 no mesmo período em 2017. A expectativa era de quase 570 milhões de toneladas processadas até o fim do mês.
NOVO GOVERNO
Primeiramente, não é possível fazermos essa análise sem considerar que estaremos sob o comando de um novo presidente da república.
Não é preciso nem dizer que a sua política, especialmente para o agronegócio, é bastante diferente em relação àquela vista nos últimos anos. Para o bem ou para o mal, isso acaba criando uma grande expectativa em todos aqueles que mexem com açúcar e álcool.
No entanto, apesar das dúvidas naturais, há uma confiança muito grande. A falta de diálogo com os governos anteriores foi apontada como um dos grandes problemas para o setor sucroenergético. Isso não deve acontecer a partir de 2019.
ESPERANÇA
Além da relação ruim com os antigos governantes, preços nada remuneradores, custos de produção nas alturas e baixa renovação nos canaviais, levaram o setor a uma das piores crises de sua história.
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EXPECTATIVA PARA SAFRA
Para 2019/2020, o clima favorável e a cana mais nova devem aumentar a produtividade. Em compensação, a área de plantio deve ser menor este ano. Muitas áreas de canavial só começarão a produzir em 2020. Apesar disso, os resultados devem ser levemente superiores a 2018/2019.
O diretor da Unica, Antonio de Padua Rodrigues disse achar “difícil” que a próxima safra seja menor que a 2018/2019, ainda assim não deve superar 2017/2018. “Deve ser semelhante à atual, não volta ao nível de 2017/18”, ponderou. Ainda segundo Rodrigues, espera-se para a safra 2019/20 — que começa no próximo mês de abril — um volume de aproximadamente 570 milhões de toneladas. Além disso, ela deve ser novamente “muito alcooleira”, aproveitando os melhores preços do etanol em relação ao açúcar.
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MUDANÇAS NA UNICA
A presidente da Unica, Elizabeth Farina deixará o cargo em 31 de março, conforme já anunciado.
Ela destacou o RenovaBio (Política Nacional de Biocombustíveis) como uma das principais conquistas do setor sucroenergético nos últimos anos. Além disso, ressaltou que o programa está alinhado com as políticas do novo governo.
Segundo a Unica, o novo presidente será anunciado no momento apropriado e estará em sintonia com a nova administração federal.
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